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A IGREJA NOS PAÍSES DA AMÉRICA DO SUL.

 São Carlos do Brasil, transmitiu a sucessão apostólica a homens do Brasil, da Venezuela, do Chile e da Bolívia. Infelizmente naquele momento histórico (décadas de 40 e 50 do século XX) só foi possível o desenvolvimento da Igreja Nacional no Brasil.


Na Venezuela a perseguição no final da década de 40 foi tão intenso que dom Luís Fernando Castillo Méndez veio para o Brasil (21 de junho de 1950) e dom Esteban Conradi foi para os Estados Unidos.
Na Bolívia o bispo Dom Pedro Luiz Hernandez faleceu logo no início de seu ministério e não pode formar um clero para iniciar a missão que lhe fora encomendada.


No Chile o bispo Orlando Arce Moya acabou vindo também para o Brasil e daqui foi para a Europa onde foi recepcionado pela Igreja de Roma.


Mas Deus tem seu tempo e métodos. Na Bolívia um grupo de sacerdotes que estavam afastados do clero romano em bloco aderiu a nossa Igreja em agosto de 2015 e agora sete anos depois temos uma diocese bem estruturada, com um bispo diocesano e dois auxiliares, um presbitério numeroso e com excelente formação. A Igreja tem imóveis próprios ou cedidos e cresce a passos largos.
Na Argentina  nossa Igreja tem uma diocese e uma Congregação religiosa com um ordinário próprio. São três bispos e um clero presente nessas duas estruturas.


Na Colômbia temos também duas estruturas, uma diocese em Barranquilla com seu bispo diocesano e seu clero local, já possui a Catedral diocesana e estão fazendo um trabalho em imóveis cedidos e até em praças. A Prelatura Corpus Christi com o Bispo Prelado e o Bispo Auxiliar. A COVID 19 ceifou o primeiro bispo Prelado Dom Abhraam, e momentaneamente desestruturou o seminário e a estrutura de formação de religiosos e diocesanos. Mas mercê de DEUS a obra segue com entusiasmo.


No Paraguai desde o início a obra da Igreja Nacional nasceu vinculada a diocese de Foz do Iguaçu, hoje estão com boa estrutura e um excelente clero. Os fiéis são numerosos e piedosos. Com a morte do bispo coadjutor também vítima da Covid 19, a Diocese tem um bispo diocesano e um coadjutor, sagrado recentemente.


No Equador o segundo bispo Diocesano, por motivos pessoais se mudou para os Estados Unidos e o seu bispo Auxiliar assumiu como novo diocesano. A Diocese se firma apesar das perseguições dos irmãos romanos.


No Peru, não temos bispo, mas o padre Máximo segue fazendo um excelente trabalho como administrador diocesano.
Nos dois últimos anos as visitas do Chanceler ficaram suspensas e agora retornamos. Em 2022 na condição de Chanceler já estivemos como o clero do Paraguay e da Bolívia.


Dom Manoel J. Rocha
Chanceler.

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